um blogue à deriva
18/07/11
poente
Inflama-me, poente: faz-me perfume e chama;
que o meu coração seja igual a ti, poente!
descobre em mim o eterno, o que arde, o que ama,
...e o vento do esquecimento arraste o que é doente!
Etiquetas:
Juan Ramón Jiménez,
Poesia
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tãaaooo bonita! até nem apetece postar mais nada para não perturbar...:)
ResponderEliminaré a prova de que o sangue também corre nas veias das nuvens...
ResponderEliminarbêjo