um blogue à deriva

11/05/12

Apesar das ruínas e da morte












































Apesar das ruínas e da morte,
Onde sempre acabou cada ilusão,
A força dos meus sonhos é tão forte,
Que de tudo renasce a exaltação
E nunca as minhas mãos ficam vazias.

Sophia de Mello Breyner Andresen

.

Sem comentários:

Enviar um comentário

mês a mês