(...)
Ah o crepúsculo, o cair da noite, o acender das luzes nas grandes cidades
E a mão de mistério que abafa o bulício,
E o cansaço de tudo em nós que nos corrompe
Para uma sensação exata e precisa e ativa da Vida!
Cada rua é um canal de uma Veneza de tédios
E que misterioso o fundo unânime das ruas,
Das ruas ao cair da noite (...)
Álvaro de Campos
«...o fundo unânime das ruas»
ResponderEliminardá vontade de uma pessoa se atirar ao pescoço do gajo, mandá-lo ao chão e cof cof cof... abraçá-lo e perguntar pela família e pela Ofélinha ou lá o que era :)