Tu já estavas prometido à tristeza
da cidade mais pequena, mas a noite
tinha passagens secretas, bastava seguir
os sinais.
A sombra de um réptil avançava muito
fundo
nos teus estratos, tacteavas num
território de pedras difíceis,
às vezes perigosas. Depois imergias e a
boca estava
amarga outra vez, a roupa amontoada
sobre a cadeira
como o princípio de um poema indesejado.
Reflectido nos teus olhos, o céu
era um lugar inabitável.
Gosto da imagem, não entendo o título, mas...
ResponderEliminarQueria um céu azul
Estou farta de cinzento
Dirijo-me ao paul
E, só encontro cimento
;)
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